Crítica: ‘Resident Evil 6: O Capítulo Final’ é pílula amarga contra T-Virus
Tudo indica que 2017 pode ser um grande ano para a franquia Resident Evil. Nos games, a Capcom liberou o sétimo episódio da série com uma verdadeira volta às raízes, bebendo nas águas de títulos como “Evil Dead”, “O Massacre da Serra Elétrica” e tantos outros clássicos do terror para apresentar uma trama tensa e um novo estilo de jogatina. Nos cinemas, temos a estreia da aventura derradeira de Alice (Milla Jovovich) na forma de “Resident Evil 6: O Capítulo Final”, que chega aos cinemas brasileiros na próxima quinta-feira (26).
Como o capítulo anterior da saga, “Resident Evil 5: Retribuição”, foi lançado em setembro de 2012, a espera para que o novo filme saísse do papel e ganhasse as telonas foi de quase quatro anos e meio. Diversos motivos contribuíram para o atraso no cronograma do longa-metragem que fecha a série. O principal deles, claro, foi a gravidez da atriz principal, que fez com que as filmagens inicialmente programadas para agosto de 2014 passassem para o mesmo mês do ano seguinte.