FBI levaria 103 anos para entrar no banco de dados de propinas da Odebrecht
Já faz quase um ano desde que a Operação Lava Jato revelou a existência de servidores pertencentes à empreiteira Odebrecht na suíça, mas algumas informações codificadas guardadas por eles continuam em segredo até agora. Buscando ajuda para superar as barreiras de códigos de segurança, a Procuradoria-Geral da República chegou a pedir a ajuda da agência norte-americana do FBI, mas mesmo isso acabou não trazendo resultados animadores.
Segundo a resposta oficial emitida pelos agentes de inteligência dos Estados Unidos, mesmo que a instituição utilizasse toda a tecnologia ao seu dispor, ainda seriam necessários na menos do que 103 anos de trabalho para conseguir superar as proteções dos servidores. A existência dos bancos de dados estrangeiros foi revelada em 2016 por funcionários do Setor de Operações Estruturadas – também conhecido como “departamento de propinas” – da empreiteira.
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