Pesquisadores conseguem melhorar forma de extrair urânio do mar
Em um momento no qual muitos falam em fontes renováveis de energia, os trabalhos recentes dos pesquisadores da Universidade de Stanford podem contribuir um pouco mais nesse campo pelo fato de envolver uma forma melhor de extrair urânio das águas do mar.
A ideia dos pesquisadores é fazer com que esse processo se torne mais limpo, barato e acessível aos diversos países do globo (boa parte do urânio utilizado hoje é obtido no Cazaquistão, no Canadá e na Austrália, mas há outras pequenas companhias com esse propósito espalhadas pelo mundo). Segundo informações divulgadas, os átomos desse material encontrados no mar obedecem a proporção de 3,3 microgramas por litro.