Tendo como base apenas a versão virtual do outro participante, as pessoas devem interagir usando óculos de realidade virtual e deixar o cupido trabalhar

Quem lembra do programa do Sílvio Santos onde casais iam para se conhecer e, eventualmente, conseguiam um namorado ou namorada? Agora, imagine se o programa “Em Nome do Amor” passasse nos dias de hoje e usasse dispositivos de realidade virtual para criar interação entre os participantes!

É mais ou menos assim a ideia por trás de "Virtually Dating", um programa que coloca completos estranhos para interagir de maneira romântica, só que usando óculos de realidade virtual (no caso, o HTC Vive), ou seja, sem ver como a pessoa é no mundo real e tendo acesso apenas à versão virtual do outro.

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