4NEW, a startup usa 'energia desperdiçada' para mineração de criptomoedas
Com o auxílio da tecnologia blockchain, uma startup pretende lidar — de forma bastante inteligente, diga-se de passagem — com o problema gerado pela demanda de energia na estrondosa mineração de criptomoedas que vem ocorrendo ultimamente. O impacto dessa nova atividade é muito intenso no setor de energia elétrica, e a empresa 4NEW, de Londres, visa minimizar o problema.
Anualmente, segundo o site Digiconomist, a moeda Bitcoin consome mais de 53 TWh (cerca do equivalente ao consumo de energia na nação de Bangladesh). Por transação, essa criptomoeda consome aproximadamente 262 KWh. Toda essa energia poderia suprir mais de 3 mil casas nos Estados Unidos. Já a Ethereum demanda menos, mas ainda assim um número alto: mais de 15 TWh e 55 KWh por transação.