Facebook pode ser processado por vídeos de massacre na Nova Zelândia

Queixa realizada por grupo muçulmano pode responsabilizar a plataforma pelo streaming de conteúdo violento

Mais uma vez, o Facebook e o YouTube estão sendo processados por terem mantido cenas de conteúdo violento disponíveis na plataforma. Desta vez, em transmissão ao vivo.

O burburinho após os atentados de 15 de março, na Nova Zelândia — em que um extremista cristão abriu fogo contra fiéis muçulmanos em duas mesquitas —, é de que plataformas de streaming devem se responsabilizar pelo conteúdo que seus usuários postam.

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