Satélite da NASA capta buraco negro devorando estrela

"Imagine que você está em pé no topo de um arranha-céu e, de lá de cima, joga uma bolinha de gude e ela tem que passar entre as grades de um bueiro na rua. O que houve é mais difícil de acontecer do que isso”. Assim o astrônomo Chris Kochanek explicou a detecção, por um satélite da NASA, de um buraco negro despedaçando e engolindo uma estrela. O evento, segundo os astrônomos, acontece em média uma vez a cada 10 mil a 100 mil anos em uma galáxia. Até hoje, só foram observador 40, entre bilhões de galáxias no universo.

A carnificina estelar é chamada de evento de perturbação das marés e foi captada primeiro pelo satélite de pesquisa Transiting Exoplanet Survey (TESS) da NASA. Em 29 de janeiro, quando o All-Sky Automated Survey for Supernovas (ou ASAS-SN), uma rede mundial de 20 telescópios, tomou conhecimento do evento (batizado de ASASSN-19bt), o TESS já estava olhando para a mesma área há pelo menos um ano, o que permitiu aos astrônomos ver a explosão do começo ao fim.

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