Cientistas discutem questões éticas do reconhecimento facial
O uso de reconhecimento facial via inteligência artificial não é polêmico apenas quando se levantam dúvidas envolvendo privacidade: pesquisadores começam a se questionar se uma tecnologia usada para identificar pessoas remotamente sem que elas saibam, com potencial para controlar e criminalizar indivíduos, pode ser fundamentalmente perigosa.
O sinal de alerta veio em setembro de 2019, quando quatro pesquisadores pediram à Wiley, uma editora internacional que tem em seu catálogo milhares de livros e periódicos da área acadêmica, para "respeitosamente" retirar do ar um estudo de 2018 sobre o treinamento de algoritmos para distinguir rostos do povo uigur, uma etnia perseguida, vigiada e confinada a "campos de reeducação" pelo governo chinês (existem quase 140 estudos semelhantes revisados e publicados por outras editoras científicas, como Springer Nature e Elsevier).
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