Médicos começam a encarar a covid longa como uma nova doença

Uma das maneiras de exaltar o sucesso de uma estratégia de saúde é contabilizar primeiro os recuperados e depois, os contaminados e, por fim, os mortos. Segundo dados da Universidade John Hopkins, há hoje no mundo quase 72 milhões de pessoas que sobreviveram à covid-19. Porém, não se pode dizer que elas estão curadas ou mesmo livres da doença: mesmo sem o vírus no sangue, elas sofrem da chamada covid longa, que inflige aos recuperados sintomas novos e antigos, semanas depois da alta médica. Suas causas ainda permanecem um mistério para os especialistas.

“Ao longo dos últimos meses, começamos a ter uma noção de quais problemas essas pessoas estavam tendo”, diz a cardiologista Ani Nalbandian, da Universidade de Columbia, principal autora de um estudo publicado agora na Nature Medicine.

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