Returnal sustenta ciclo masoquista com combate primoroso [review]
Imagine-se no papel de uma astronauta cuja nave cai em um planeta inóspito, habitado somente por raças alienígenas, simbioses e entidades divinas. Você desperta desnorteada, sem saber exatamente o que houve, e encontra uma pistola automática para explorar o ambiente até então desconhecido. Com o auxílio de um jetpack, a viajante espacial descobre novas localidades, interage com parasitas, decifra monólitos e abre baús com sinais de malignidade. Depois de tudo isso você morre.
Imagine-se novamente no papel de uma astronauta cuja espaçonave cai em território inóspito, habitado por extraterrestres, simbioses e entidades divinas. Você acorda novamente da queda, ainda desnorteada em virtude do impacto, e localiza uma pistola automática para explorar um ecossistema curiosamente familiar. Com o auxílio de um jetpack, você rastreia uma porta ciclópica, indestrutível, e parte rumo à chave, baseando-se num ponto alaranjado no minimapa. De novo: relaciona-se com parasitas, abre baús e morre.