Cibercrimes via WhatsApp: 3 dicas de como se proteger

Que o WhatsApp é o aplicativo de conversa mais utilizado no Brasil, todos já sabemos. Afinal, desde seu lançamento em 2009 até os dias de hoje, a plataforma ganhou espaço nos smartphones da maior parte das pessoas, fazendo com que mensagens SMS tradicionais ficassem no passado. Para se ter ideia, segundo dados de uma pesquisa feita pela Panorama Mobile Time/OpinionBox, em 2020 o aplicativo estava presente nos celulares de 99% dos brasileiros e, por conta da pandemia, 95% desses usuários faziam uso diário da plataforma — indicador extremamente alto dentro do universo de apps. Mas, infelizmente, apesar de todas as funcionalidades super úteis desse aplicativo, existe também um tipo específico de público que tem usado (e abusado) da tecnologia para golpes: os cibercriminosos.

Em um cenário onde os crimes cibernéticos se tornaram cada vez mais sofisticados e perigosos tanto para pessoas, quanto para empresas, um estudo recente do instituto Gartner aponta que os níveis dos golpes e ataques podem se tornar ainda mais críticos, a ponto de trazer consequências cada vez mais sérias. O levantamento mostra que, em 2025, hackers poderão transformar sistemas operacionais em armas, o que poderia trazer um sério risco de vida, sendo capazes de ferir ou até matar humanos, em ataques que podem chegar a custar cerca de US$50 bilhões às empresas.

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