Dexter: New Blood traz o acerto de contas do famoso serial killer (crítica)
Em 2006, uma série do canal Showtime fez bastante sucesso e conquistou fãs no mundo inteiro. Dexter partia de uma história trágica: um menino, filho de uma mãe usuária de drogas, assiste ao assassinato dela. Órfão, acaba sendo adotado pelo policial que o resgatou na cena do crime. Os anos passam e logo um fato pavoroso vem à tona: esse menino tem uma pulsão por matar.
Incapaz de sentir emoções tidas como normais, como pena e compaixão, para ele, matar é quase como respirar. O pai adotivo, desesperado, encontra apenas uma maneira de manejar o problema do filho. A solução? Desenvolver um código de honra particular para que ele mate apenas quem “merece” (ou seja, outras pessoas que cometeram crimes hediondos) e treiná-lo para que nunca deixe pistas de seus atos.
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