Ressonância magnética 'turbinada' cria imagem milhões de vezes mais nítida
A união entre universidades nos Estados Unidos com o Centro de Microscopia da Universidade Duke conseguiu revolucionar os exames por imagem de ressonância magnética, com um scan 64 milhões de vezes mais nítido. Os dados do estudo foram publicados na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Amplamente utilizado para obtenção de imagens em 3D das partes internas do corpo, a ressonância magnética é um excelente método para o diagnóstico de diversas doenças, como cânceres e aquelas que causam danos ao cérebro.