The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom alcança os céus impossíveis
Quando um título tão inacreditável como The Legend of Zelda: Ocarina of Time tem o anúncio de uma sequência direta, é inevitável o questionamento de “que tipo de jogo poderia suceder algo assim?”. Mesmo com uma tarefa tão difícil nas mãos, a Nintendo não podia deixar a oportunidade passar e utilizou a mesma engine, gráficos e certas mecânicas para criar Majora’s Mask em pouco mais de um ano. O resultado foi um game cheio de paralelos com seu antecessor, mas que, ainda assim, era o mais diferente já visto na franquia.
Mas quando algo como Breath of the Wild é criado e consegue ter um impacto ainda maior em uma época em que a inovação de jogos não é mais tão evidente, como se lida com uma sequência direta? Segundo a Nintendo, com um jogo cheio de paralelos ao seu antecessor, mas que brilha de tal forma que faz o primeiro esforço parecer um rascunho do que realmente era possível. Com isso, já dá para você entender que The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom supera Breath of the Wild em tudo, mas a gente te explica isso em mais detalhes no review completo a seguir!